O nosso corpo precisa de ajustes estruturais o tempo todo para que possa se movimentar de forma harmônica, livre de dor e desconforto, com liberdade.

Quanto mais vamos nos afastando da eficiência da função original, mais o nosso corpo vai buscando compensações e muitas vezes nem percebemos esses ajustes.

O primeiro passo é aprender o que é e como essa estrutura deve organizar para desempenhar suas funções com mais eficiência, para depois perceber como ela mesma se organiza e a partir daí aplica-se estímulos que devolvem a harmonia do movimento.

 

  • APRENDIZAGEM

É o primeiro passo do processo. A pessoa aprende como é o funcionamento ideal das estruturas do seu corpo e depois vai perceber como está o seu próprio movimento para, junto do profissional, criar uma maneira de se aproximar da eficiência.

É um trabalho que exige o comprometimento do paciente. É preciso se envolver no processo de conhecer a si e colaborar de forma muito ativa, tanto durante a sessão quanto nas atividades do dia-a-dia. 

 

  • RECONHECIMENTO

O segundo passo é a pessoa perceber e reconhecer como está. É precisa entender que tudo que ela tá sentindo é só uma reação, uma consequência de como ele se movimentou até aqui na história de sua vida. Essas alterações que levam à dor e desconforto não tem apenas causa física e estrutural, todas as emoções, perdas, ganhos, a profissão, a postura… enfim, vários fatores que influenciam na forma como nos movimentamos e nossos gestos.

 

  • ESTÍMULOS

A partir da aprendizagem e do reconhecimento, começa-se a aplicar estímulos que vão auxiliar na recuperação da eficiência morfofuncional. Esses estímulos pode ser tanto manuais quanto de movimento, principalmente os movimentos primordiais.

 

É um processo de ajuste, de auto percepção. Ao longo do tempo a pessoa desenvolve a capacidade de entender o que é preciso fazer e como precisam fazer isso.